Do Corpo Diplomático sobram Pedro Ayres Magalhães, Carlos Maria Trindade e Paulo Pedro Gonçalves, a quem se juntam António José de Almeida (ex-baterista dos Tantra, um excelente grupo de rock sinfónico) e Rui Pregal da Cunha, para formarem os Heróis do Mar.
Inicialmente há quem os acuse de neo-fascistas e até de neo-nazis, devido à estética nacionalista das suas roupas e de algumas das letras das suas canções. No fundo não passavam de um grupo pop com inspiração nos chamados neo-românticos, em especial Spandau Ballet e Duran Duran.
Deixando de lado a história da música portuguesa, vamos passar ao que interessa e dá título a este post: Amor e paixão nunca são demais, especialmente a uma sexta-feira.
Para que o fim-de-semana se inicie de uma forma alegre e bem-disposta, fiquem-se com estas duas pérolas dos tais rapazes e, já agora, podem também rir-se do visual do anos 80 que, visto a esta distância, só dá mesmo para gozar.
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