Esta frase arrepia-me! E só produz esse efeito em mim porque a sociedade global não vem aí. Já cá está. Um candidato à presidência dos EUA proferiu-a na Alemanha e cerca de 100.000 pessoas exultaram ao vivo. Além disso muitas dezenas, se não centenas, de milhões, fizeram-no olhando para o televisor. Se para os americanos basta dizer que se ama a nação (má interpretação do conceito, pois aquele país é constituído por diversas nações, isto sem contar os Estados que são 50 - compare-se com a União Europeia com apenas 27, e já são muitos), para os restantes cidadãos do mundo, a boa pinta do rapaz, a comparação que ele próprio faz a JFK e o facto de ser afro-americano, torna-o agradável à vista da maioria e qualquer pastor de Rilhafoles votaria nele, mesmo sem saber quem é o outro candidato. Claro que não pode ser pior que o Bush, que, por via dessa tal globalização, quando se peida causa mais incómodo a pessoas de países como o nosso do que à própria Laura, mesmo que a obrigue a ficar com a cabeça debaixo do lençol.
Mas, no fim, eu nem sou um american lover, quero que se lixem os Estados Unidos e façam lá a sua vidinha, desde que não me lixem a mim. O que eu queria era que, se as minhas previsões estiverem certas e os motores de buscar a funcionar bem, este blogue seja visitado por milhões de tipos que escreveram I love America na busca dos ditos motores. Amanhã vou ver se deu resultado e, se cá vierem, mesmo que não percebam nada, ao menos que vejam os bonecos...
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